10/12/2019 A Equipe da Divisão de Vigilância Epidemiológica-DVS/SEMUSA Realizou pesquisa malacológica (busca ativa por caramujos aguáticos, possíveis transmissores de esquistossomose) na boca do Jamarí, essa ação foi realizada para descartar a presença de caramujos do gênero Biomphalaria, esse gênero de caramujos participam do ciclo da esquistossomose, essa ação ocorreu para confirmar os resultados de exames parasitológico pelo método Kato-Katz de paciente que foi NEGATIVO. Pois se não há presença de ovos de esquistossoma nas feses do paciente, o local onde ele frequenta e entra em contato com a água, não tem os caramujos, podemos descartar esquistossomose.